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sexta-feira, 13 de junho de 2014

World Cup Brasil 2014


   A Copa longe de casa tem um gostinho nostálgico. O coração parece que fica mais apertado, e talvez nem seja com as emoções do jogo e do time, talvez seja porque agora a festa é lá... bem longe. Quando o hino tocou e todo aquele estádio cantou junto, a gente sentiu um orgulho! Na hora do jogo, uma caixinha lá dentro cheia de boas recordações se abriu e me deixou meio assim... suspirante.
Bandeirinhas especiais para o Dia dos Namorados.
   Bom, quanto à festa da abertura, o que mais me chamou atenção foi a apresentação dos diferentes ritmos e cores, mas acho que a luz do dia não favoreceu às alegorias, é preciso o escuro da noite e luzes artificiais dando destaque só aos pontos principais. Faltou volume! É como aquela escola de samba que vai se apresentar nas primeiras horas da manhã, o efeito não é o mesmo se ela viesse à noite. A ideia do exoesqueleto com o rapaz tetraplégico foi muito boa, mas foi tão rápido, que não deu tempo de arrepiar. E a parte mais sem noção foi quando o tal do Pitbull, a Jennifer Lopez e a Claudia Milk surgiram totalmente sem sintonia. O que era aquela calça capri justinha e branca apertando a pança? Camiseta pra dentro da calça e docksides? E aquelas duas, uma querendo aparecer mais que a outra, Jennifer com cara de "vou sorrir, mas vou fuzilar todos com meu olhar-desprezo-vocês", deu uma sambadinha (que ela deve ter treinado enlouquecidamente), Milk sensualizou até o chão. Ai gente, pra que se retorcer tanto! No final, Jennifer tentou abraçar Milk, mas foi tão artificial que a outra até levou um susto com o gesto. "Oi? Nós não ensaiamos isso, Darling?". Mesmo porque não teve ensaio. Enfim, por parte desses três, tudo passou bem longe de ser festivo e natural. Por que não colocaram a Ivete com a Beyoncé (aquela da Bahia mesmo!). E se era pra destoar, sei lá, que colocassem o Latino! Brega por brega, sou mais o produto nacional.
 
Quer conhecer a Beyoncé baiana?





     Do jogo, sem comentários, porque eu não sou comentarista. Mas aquele pênalti foi desnecessário, como diria o técnico da Croácia: "O Brasil não precisa disso". Aliás, tá aí uma frase que pode ser reaproveitada! O Brasil não precisa disso!
   E o Galvão faz falta, a gente adora dar risada do Galvão.





Imagens: arquivo pessoal.






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