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quinta-feira, 30 de julho de 2015

Aloha!

   "Mais que uma saudação, Aloha significa um estado de espírito. É uma atitude de compartilhar boas energias. E disso, o povo havaiano entende muito bem" (GLOBO, 2015).
   E esse estado de espírito toma conta da gente assim que descemos do avião. Esperando por um colar de flores, de preferência entregue pelo Sr. Roarke e pelo Tatoo, já sentimos o cheiro das flores assim que pisamos no aeroporto. Infelizmente só vi empresas de turismo entregando os colares. Sem problemas, comprei um para mim de flores jasmim-manga. E esse delicioso aroma já aqueceu meu coração e emocionou, há uma árvore de jasmim-manga na frente da casa da minha mãe, em Imbituba. Minha vó plantou e minha mãe cuida com todo carinho, cresci com esse cheiro. Antigamente, também tínhamos hibiscos em toda lateral, acompanhando todo o muro lateral. Enfim, a cor e a beleza das flores me chamaram a atenção. Terra rica!
 
Colar com flores jasmim-manga.
Usei na chegada e depois deixei na estátua do Duke.
Imagem: arquivo pessoal.

Comprei flores artificiais para por no cabelo.
Essa é natural.
Imagem: arquivo pessoal.
 
   Pegamos nosso carrinho e paramos no primeiro Walmart (HAUAHUAHA!), gêneros de primeira necessidade saem bem mais barato longe dos pontos turísticos. Só para você ter uma ideia, uma camisa hawaiana sai por 20 dólares no mercado; a mesma camisa sai por 58 dólares nas lojinhas em Waikiki. Fora que já achei várias coisinhas fofas. O café também tem um preço bom. O colar de flores pode ser encontrado por lá também, fica na geladeira, fica na seção de frios. HAUHAUAHAUHAUA!
   Ficamos no Pacific Beach hotel, da sacada uma imensidão azul e o grandioso Diamond Head (um vulcão de mais de 200 mil anos extinto). Avistamos barreiras de concreto formando piscinas, precisava checar de perto a qualidade da água. Quando fomos caminhar pelo calçadão, pude avistar cardumes e as ondas quebravam na murada, sempre renovando as águas da piscina. Era ali mesmo que eu ia me divertir muitos outros dias. Inclusive, comprei até uma boia. Meu, se você gosta de ficar naquelas piscinas de parque de águas bem à toa, aqui você vai esquecer da vida.
 
Imagem: arquivo pessoal.
 
   No primeiro dia, ficamos por ali mesmo. Do Brasil, estávamos há 7 horas de diferença; de Maryland, 6 horas. Um coquetel no Duke's fechou nossa noite. É bem concorrido à noitinha, mas no deck não precisa entrar na fila de espera, é só pegar a primeira mesa que vagar.
 
 
Famoso Mai Tai.

Imagens: arquivo pessoal.
 
   Uma pequena nota, fomos para a ilha de Oahu, Honolulu é a cidade e capital do estado norte-americano do Hawaii. Waikiki é um bairro em Honolulu.
   Segui o roteiro de viagem da Lucia Malla, com as dicas preciosas da minha amiga Dani Marchi (fizemos Publicidade na PUCPR, fui reencontrá-la em um luau em Waikiki. Casal muito querido, Dani e James). Se você precisa de dicas bacanas, além de fotos lindas pelos states, é só seguir o Instagram da Dani: @vida.la.fora.
   Bom, gente, não vou repetir todo o roteiro aqui, mesmo porque não consegui fazer todos os pontos e são tantas praias e tantos nomes que eu só lembro dos pontos que parei e desfrutei. Aqueles que passei os olhos numa breve parada vão ficar na memória, guardados só comigo. Então, segue só um breve resumo e as fotos que dizem tudo (tirei 1000 fotos, mas meu número limite para álbuns são 100 fotos. hehe! Pequena amostra do álbum em breve.).
   Acordávamos todos os dias pelas 6h, um jogging até a Diamond Head Beach. Gente, aquele calçadão de Waikiki vai fazer vc lembrar de alguma praia movimentada que você gosta, dá pra se sentir em casa. E a subidinha beirando o Diamond Head também tem traços familiares. Delícia!
   Depois desse passeio diário, comprávamos abacaxi... muuuuuuito bom! Bem docinho!
  
   Sexta percorremos o lado leste, destaque para as dicas da Dani: Kailua e Lanikai e o restaurante Uahi Island Grill, adorei esse restaurante, preço excelente, suco de abacaxi. Estacione ali no Whole Foods, se precisar de alguma coisa de mercado, já aproveita. A noite foi de reencontro no luau do Hilton, depois brindamos no Yard House, mais de 180 tipos de cerveja.
 

Imagens: arquivo pessoal.
 
   Sábado seguimos para North Shore (fomos até Kahuhu, Noroeste da ilha), passando no Dole Plantation (plantação/museu/lojinha de abacaxi). Pouquinho antes de chegar a Pipeline, paramos no trailer brasileiro (ok, Flavio, food truck! hehe). Coxinha frita na hora. hehe!
  Um prato delicioso naquela região é o camarão trabalhado no alho, com arroz. Você vai encontrar nos trailers em Kahuhu. O Giovanni's é o mais concorrido, se achar que a fila tá muito grande por lá, vá no Fumi's.
Imagem: arquivo pessoal.
Imagem: arquivo pessoal.
 
Camarão do Fumi's.
Imagem: arquivo pessoal.

 
   Domingo ficamos de molho na nossa grande piscina de água salgada. Comemos o camarão da barrinha em frente ao nosso hotel. Por lá tem um cartaz: "pra quê ir até North Shore, se o melhor camarão está aqui?". Ali na barraquinha, eles vendem a croissada (uma mistura de donut local com croissant, não sei quem nasceu primeiro: o cronut do Dominique Ansel ou o croissada) recheado com creme. Tamanho pequeno, boa sobremesa para experimentar.
 
   Segunda foi momento de história, fomos para Pearl Harbol e visitamos o navio-museu Missouri. Só para visitar o navio de ponta a ponta, calcule duas horas. À tarde, voltamos para North Shore, momento de parar por mais tempo em alguma praia que você mais gostou. Visitamos um parque em Waimea, para ver uma cachoeira, bonito lugar, vale para fazer a digestão. Depois preferimos curtir a praia de Waimea, estava uma delícia!!
 

Imagens: arquivo pessoal.
   Terça voltamos para o lado leste (fomos até o ponto perto do Kualoa Ranch), passamos por um market de macadâmias. Bom pra ver coisinhas. Depois voltamos para poder almoçar denovo no Uahi Island Grill. Sério, vale muito a pena! E no caminho demos uma parada no templo budista, lindo! Acendemos nosso incenso e seguimos.
 
Imagem: arquivo pessoal.
 
   Curtimos nosso final de tarde em Waikiki, sempre com drinks no Duke's.
   Quarta foi o dia da despedida, com direito a fotos do caminho feito pelas manhãs e um delicioso açaí à beira-mar. Amei muito tudo isso!
 
Imagem: arquivo pessoal.
Coisinhas que vi:
- Gente, nunca vi tanto japonês junto!! Os cardápios são em japonês too. Conversamos com uma senhorinha e ela disse que são por volta de 8h de viagem de lá.
- Tinha uma aula de spinning de frente pro mar, fui lá perguntar quanto era, dois dias 70 dólares. Eles não perdoam turista! Desisti.
- Assistimos a uma gravação de cena do Hawaii 5.0, o ator era um toco. Não tirei foto não, achei o diretor muito estrela dando Tchau pro ônibus de turismo cheio de japa. HAUAHUAHAUA!
- Comprei banana-maçã!! Aqui pros meus lados só tem um tipo de banana.
- Comi a Hula Pie do Duke's só porque vi na TV, mas não é Ohhhh!
- Descobri no Uahi (olha eu falando do restaurante denovo) que o Guy Ferri esteve por lá. Adorei isso!
- As casinhas quem mantêm a arquitetura original, marcadas como "Historic Residence" são fofas! Poderia passar um bom tempo visitando uma a uma. Estou preparando meu álbum, depois deixo uma amostrinha por aqui.
- Assistimos a um triathlon no domingo, só pra sentir a energia dos atletas e ficar na vontade.
 
   Quando estava indo embora, lá do alto, avistando toda aquela lindeza azul, me deu uma saudade e uma tristeza de deixar um paraíso para trás. O voo direto de 8 horas e meia até D.C. foi tranquilo (bem melhor que o da vinda, que deu uma paradinha no Texas). Mas, tudo bem, hora feliz de voltar para casa e de sonhar com o próximo destino.
   Mahalo!


 
 
 
 
 

terça-feira, 14 de julho de 2015

Fechamento Primeiro Semestre 2015

   O verão de Hagerstown tem sido de temperaturas amenas. Alguns dias muito úmidos, toda terça chove, de vez em quando há um alerta de tornado, mas, ufa, eles nunca se aproximaram da gente.
   Como estamos em plenas férias de verão, muitos amigos se debandaram para seus países, outros estão mais recolhidos cuidando da prole.
   Bastante trabalho aparecendo, entreguei minha primeira tradução oficial esta semana. Gostei do produto final, mas confesso que não foi mamão com açúcar.
   Estamos descobrindo a comida tailandesa. A gente ama uma cebola e alho, mas fugir um pouco do habitual e explorar novas combinações de temperos faz um bem danado ao paladar. Gengibre é meu novo queridinho! Minha mãe também é fã de temperos, acho que ela ia gostar.
   Com o fechamento do primeiro semestre, juntei mais um álbum de boas recordações. Vou mostrar um trechinho dele aqui.
   No próximo semestre aguardo mais fortes emoções. :p
 




 

 


 

Imagens: arquivo particular.