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domingo, 27 de julho de 2014

Vegas - Part 1

   Extra! Extra! Em primeira mão, os primeiros passos em Vegas... Sim, agora já posso chamá-la de Vegas, já somos quase íntimas! hehe!
   Chegamos no sábado à noite, com a diferença de fuso de 3 horas. Aqui eram 22h30, meu sono já tava no auge da 1h30 da matina. Ainda assim, meio vesgueta, pude vislumbrar ligeiramente o início da noitche. Nunca vi tanto babyliss! Nunca vi tanta concentração de saia curta, curtíssima. Gente, ou eram misses, ou teve megapromoção na Marshalls na seção infantojunvenil. HUAHAUHAUAHA! E os saltos? Que perigo andar naquela altura! Lembrei muito daquela mocinha andando de salto, a Valdirene Inteligência Pura. Ai, ai.
Imagem via: Abril.
   A manhã de domingo começou sossegada, aproveitamos um pouco da estrutura do hotel, porque férias é para isso. E à tarde saímos para bater perna, andar pela Las Vegas Boulevard, mais conhecida como Strip. Tirei uma fotografia tentando resumir um pouco da cidade (uma mistura de muitas influências): 
Onde estou?
Olha quanta referência numa só foto! hehe!
Imagem: arquivo pessoal.
   Estava curiosa para conhecer alguns dos hotéis cassinos temáticos, passamos em frente de quase todos, mas por hoje me ative mais no Paris e Nova Iorque. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
Imagens: arquivo pessoal.
 
   Depois jantamos no restaurante italiano do hotel, chamado Portofino. Eu pedi um Ripatelli, massa caseira acompanhada de lamb bolognese, fava beans, and mint pesto. Estava sensacional! Flavio, que é louco por lasanha, pediu uma (braised short rib ragu, herbed ricota, and mozzarella). Uma das melhores dos últimos tempos. Aliás, este é um dos restaurantes que vai ficar na memória. A única exceção foi para o Tiramisù, veio num tamanho farto, porém achei meio seco. Mas, a sobremesa nem era minha. HAUHAUAHAUHA! Mas sabe como é, a gente dá as colheradas e os pitacos!
 
 
Imagens: arquivo pessoal.
 
   Amanhã começam os shows, e, assim que puder, volto aqui para contar como foram.



 

terça-feira, 22 de julho de 2014

Bird Watching

 
  
   Fiz um programa hoje cedo que eu queria ter feito há mais tempo: observação de passarinhos.
   Era uma das atrações do jornalzinho que acompanho mensalmente. Convidei alguns amigos, Colette topou prontamente e ainda me emprestou binóculos. Viva! Thank you, my friend!
   Cheguei alguns minutos antes da hora marcada e tive a grata surpresa de ver uma cara conhecida, o Ed, um colega da academia, ele é corredor. O parque onde deveríamos nos encontrar, o Pangborn, é uma graça, e logo, logo vocês terão mais notícias de lá, aguardem!
   Um pequeno grupo se formou e saímos à procura dos pequenos. Os danados parecem nos observar também e correm a se esconder. Além de alguns Sabiás (Robin), pude ver os Cardinais e estou tentando lembrar de outro, que está associado ao barulho que ele faz: alguma coisa Cat. hehe! (É claro que eu fui atrás da informação: Gray Catbird. Dá para escutar, no link fornecido pelo site (a seguir), o som que o bichinho produz, e não é que o travesso já me fez várias vezes pensar: "Aqui tem filhote de gatos!".
   Vá em Mew call: http://www.allaboutbirds.org/guide/gray_catbird/sounds.
 
Cardinal.
Imagem via: site.
 
Gray Catbird.
Imagem via: site.
 
Red Winged Blackbird.
Imagem via: site.
 
Robin (vai dizer que não é o nosso Sabiá?)
Imagem via: site.
   Mas, o gostoso dessa brincadeira é você parar tudo e ter um único assunto em foco: passarinhos. Eu, como corredora, vejo tantos bichinhos cruzarem meu caminho, sempre tive o desejo de parar para observar com mais cuidado certas delicadezas. E não só dos passarinhos, mas das borboletas, das flores do campo (ultimamente, depois do treino, tenho voltado para fotografar algumas delas), dos coelhinhos e esquilos, de tudo que um lugar tem a nos oferecer. Só é preciso um pouco de sensibilidade e disposição.
   Como leiga, fiquei admirada das pessoas reconhecerem os pássaros pelo canto, distinguir machos de fêmeas (aprendemos nas aulas de Ciências que os machos geralmente são mais vistosos para atrair as fêmeas, mas daí afirmar este é um Cardinal fêmea, e este é um Cardinal macho, eu não me arrisco ainda). Baixei um aplicativo muito interessante (eu baixei o free, mas tem um para profissionais), com fotos, gravação do canto, informações e curiosidades em geral: iBird Guide to Birds Pro 7 (Interactive Field Guide to Birds of North America) ou iBird Lite (free).
   É isso aí, reserve um tempinho (quem sabe o próximo sábado ou domingo!) para observar o que tem de bonito a sua volta, tenho certeza que você não vai se arrepender!
 
 

segunda-feira, 21 de julho de 2014

Uma Batucada Brasileira

   Quem diria que, em uma noite de verão de Domingo, eu iria ver de pertinho a filha de João Gilberto (um dos meus grandes ídolos, pai da Bossa Nova): Bebel Gilberto. E como se não bastasse, a danada ainda nasce filha da Miúcha, sobrinha do Chico!! Me leva pra um jantar em família, amiga!!!
 
 
   Pouco conheço o repertório do disco novo, na verdade, de Bebel só escutei algumas regravações da Bossa Nova (inclusive, algumas traduzidas para o inglês). Para mim, Bebel está mais para o Jazz moderno, com um toque brasileiro, mas a ela está associada a criação da Bossa eletrônica. Já fui a alguns lugares bacanas e como música de fundo pude identificar a voz e o som de Bebel. Gosto da sonoridade, da energia e sensualidade (me divirti com a jogadas de cabelo. "Batche o cabelão!") e me fascinam as raízes que ela carrega. Quantas influências ela deve ter tido, quantas críticas deve ter recebido e ainda recebe para conquistar o espaço dela. Admiro o meio em que ela se criou, admirei o jeito seguro que ela se desenvolveu no palco. Antes de ir, escutei Bebel cantando com Cazuza, "Eu Preciso Dizer que Te Amo", naquela gravação caseira, onde os amigos deviam passar tardes contando casos, besteiras e vivendo as loucuras dos anos 1980. Isso se tornou História da nossa cultura pop! Eu tinha que conferir de perto.
   Entendi que Miúcha estava no camarote assistindo à filha, procurei nos jornais para confirmar a informação, e acabei encontrando um festival que está tendo em Nova Iorque, onde Bebel fez abertura no Brooklyn, Lenine fez show no Central Park e um cantor novo (para mim), Rogê, vai fazer show amanhã. Achei engraçado que chamaram ele de Jack Johnson brasileiro e ele odiou! HUAHAUAHAUHA! (Quer conferir o naipe do nosso Jack? http://www.rogebrasil.com.br). Adoro o Jack Johnson!
   Três representantes do nosso país, três estilos diferentes! Isso é que é musicalidade!
   Segundo The Washington Post, "Best of Brazilian music coming to New York City":
 
 

sexta-feira, 18 de julho de 2014

Old South Mountain Inn

   Quando a mulherada se junta por aqui... muita risada, conversê em Portuñol, Espanglish e Francês, cada uma no seu estilo, olhinhos brilhando (ou é a alegria ou é o Chadornay), tim-tins e sorrisos.

Imagem: arquivo pessoal.
   Chegamos no Old South Mountain Inn (sugestão da Lu e escolha da Aline), em Boonsboro, uma cidadezinha perto de Hagerstown, e ficamos animadas com um lugar tão charmoso.


   Aquele local me era familiar, muitas vezes estacionamos o carro por ali, para começar nosso hike no Appalachian Trail.

   Vendo de fora, o prédio histórico pareceu aconchegante e convidativo, estava louca para ver como era o interior. Dentro, o lugar é decorado de um jeito peculiar, sala de espera com sofazinhos e um barzinho simpático.  
 
 
 
Imagens: arquivo pessoal.
   O salão principal, onde tínhamos mesa reservada, lembrava uma estufa, cheia de vidros, onde podíamos avistar a bela noite. O menu especial da noite ofertava Filet Mignon em 6 diferentes tipos de molho, a escolher. O meu foi Filet Mignon Lisa (topped with bleu cheese then served with a cabernet sauvignon demi-glace on top).  
 
Salada da casa, com molho de mostarda e mel. Adorei o molho!
Imagem: arquivo pessoal.

Mignon Lisa.
Imagem: arquivo pessoal.
 
Crab Imperial, segundo a Aline: "Parece uma casquinha de siri gigante!".
Hmmmmmm!
Imagem: arquivo pessoal.


Horseradish Encrusted Salmon.
Imagem: arquivo pessoal.

Mignon com cogumelos. Cara ótema!
Imagem: arquivo pessoal.
   Descobrimos que cada dia tem um menu especial, o que deu vontade de voltar.
   Fomos bem atendidos, a comida era saborosa, o lugar uma boa pedida; e nós, as meninas, estávamos nos sentindo lindas e felizes, tão felizes que nos permitimos até pedir uma sobremesa. De chocolate até! Hmmmm! hehe!
 
 
 
 
Imagens: arquirvo pessoal.
 
   A noite terminou. Sabemos que ela foi boa, quando a gente quer começar tudo denovo e todo mundo se despede com um "Vamo marcar uma próxima!!". hehe!!

 
   Um capítulo a parte foi o caminho de volta. Aventuras pelas estradas secundárias, que à noite não têm uma luz no caminho! Caramba! Vimos de um tudo: Saci-Pererê, Homem do Saco, passamos em frente ao presídio, por duas pontes do Rio que cai, Mula sem Cabeça e a Mulher de Branco, aiiiii que medooooooooo! HUAHAUHAUAHA! Ok, tá valendo, bravas mulheres deram risada mesmo assim, apesar dos zóinhos estarem bem arregalados!


 

quarta-feira, 16 de julho de 2014

Sobre relacionamentos...

Relacionamentos precisam de tempo, de espaço, de uma jogada de água nas faces.
O mesmo assunto, os mesmos trejeitos, as mesmas piadas, os mesmos acertos e os mesmos enganos cansam. E assim como cansam você, cansam o outro.
Vá procurar outra turma, vá fazer um curso de algo nada a ver, vá respirar novos ares, escutar novas lorotas, entender outros pontos de vista. Viaje, desapareça um pouco do cotidiano. Renove-se, respire, procure velhos amigos, escreva uma carta praquele primo distante... Assista as pessoas que fazem parte do seu mundo sob outro ângulo, tentando compreender o outro.
Depois pode voltar, voltar para o que vale a pena.
Isso vai fazer bem a você, isso vai fazer bem aos outros.

 

domingo, 13 de julho de 2014

Música em Hagerstown

   Fim de semana musical em Hagerstown.
   Sabe como é, geralmente quem vive em cidade pequena reclama que nunca tem nada pra fazer. Mas tenho certeza que, em muitas cidade pequenas, muita gente boa se esforça para promover algum evento cultural e o povo às vezes nem se liga ou acaba se acomodando e ficando em casa. Por isso, quando tem, a gente tem quer ir, prestigiar.
   De uns meses para cá, tenho acompanhado um periódico da cidade e região, o What's NXT. Ali estão reunidos todos os acontecimentos das redondezas, diversão para crianças e adultos.
   Para o mês, alguns eventos me chamaram atenção e, especificamente, neste final de semana dois deles estão ligados à música. Um deles, o show do Rubix Kube, uma banda que faz um delicioso revival das músicas da década de 1980. O Rubix Kube seria o Denorex 80 deles.
   Devo confessar que estava com um pé atrás, nunca tinha entrado na danceteria da city. Eu tinha poucas referências, não sabia que tipo de público frequenta o lugar (faixa etária e tal), associei aos "saraus" que a gente costumava frequentar no interior do Paraná (onde vivi parte da minha adolescência). Bom, tentamos ser discretos nas vestimentas e fomos. Já de casa, víamos luzes de holofotes apontando para o céu. hehe! E não é que era de lá!? Tinha dois canhões girando em frente ao bailão.
Imagem: arquivo pessoal.
   O estacionamento tava cheio. Moiçoilas em seus longos, outras em seus curtos. Entrada com preço justo, da portaria, um senhor gentilmente nos explicou como funcionava a casa, e disse que o espaço VIP estava liberado, mas o bar de lá estava fechado. Entramos, com aquela cara de quem foi fazer vistoria (HAUAHUAHAUHA!), sorridentes, é claro, tentando fazer amizade com a galera. A DJ, moçoila loirona, dentes branquíssimos naquela luz de "buuatche" sorriu pra mim; as atendentes todas de shortinhos e tops, circulando desenvoltas com suas bandejas. O ambiente ainda estava meio vazio, mas na pista dois bailarinos desenvolviam seus passos: o Boina e o Boné. Achei que eram contratados da casa, para ensinar a galera a dançar, ou animadores de plantão. Fomos até um dos bares, e o atendente demorou para entender o que era um Menu. Achei que ele ia desistir da gente, e ele teve a ideia de me preparar um drink, se eu não gostasse, não precisava pagar. E não é que o danado acertou na mistura? Subi para o espaço VIP, feliz com meu drink colorido, em busca de um bom lugar para ver a banda. Achamos uma mesa ótima, de frente. Para nossa alegria, uma atendente passava de tempos em tempos, perguntando se não precisávamos de algo. A música estava boa, e finalmente descobri que um dos dançarinhos (o Boné) era um tiozinho lá da academia. Sempre vejo ele na esteira, ou praticando seus alongamentos, às vezes vejo uns passos meio arte marcial, que inclusive ele inseriu ali em sua dança. Junto dele, um outro senhor também dançava muito (o Boina), pareciam estar em uma disputa. Fiquei um bom tempo tempo me divertindo vendo eles dançar.
   A banda começou e fiquei triste porque o bar não ficou cheio. O Rubix Kube é divertido, tem bom repertório, se empenha na produção, e talvez o show tivesse sido mais cumprido se tivesse mais gente. Mesmo assim, vi meninas em suas vestes anos 1980, vi uma mulherada dress to kill, vi meus amigos dançarinos (o Boné e o Boina) abalando geral na pista, e ainda apareceu mais um, "o Regata branca", que era disputado para dançar alguns passinhos com a mulherada. O show terminou cedo para os nossos padrões, mas, exceto pelo baixo quórum, achei tudo na medida certa.
(Tenho um vídeo de 1min e 35 seg, achei melhor não postar aqui, mas quem quiser conhecer os personagens da história, envio o vídeo editado por mim. hehe!).

   A segunda atração do final de semana ficou por conta da celebração do 1000 aniversário da Banda da cidade: The Hagerstown Municipal Band. O evento estava programado para acontecer no City Park, um dos parques mais charmosos da cidade. Chegamos cedo e de longe já planejamos onde íamos sentar. Chegando mais perto, um aviso em frente ao palco dizia: O evento de hoje vai acontecer em tal lugar... porque o tempo tava virando, previsão de tempestade.
   Sorte que fomos cedo, deu tempo de pegar bons lugares no auditório de um High School. Apresentação de gala, com participação da United States Army Band. Teve até entrega da chave da cidade para o maestro. Só faltou o bolo gigante pra gente fazer fila e cantar Parabéns batendo palmas. Eeeeeehh, viva!
 
Imagem via: Página 16 do Programa do evento.




 

terça-feira, 8 de julho de 2014

Word Cup Brasil (Part 7... coincidentemente!)

Acho que as palavras que mais aparecem nos noticiários hoje são: Derrota e Vexame.

Derrota
1. Desbarato de tropas.
2. Selvagem desbaste de árvores.
3. Grande estrago; ruína.
4. Bras. Pop. Coisa sem préstimo ou de má qualidade.
5. Bras. Pop. Acontecimento funesto; desgraça.

Jogadores promovem o maior desbaste de árvores (árvores frondosas, cabeludas) de um país, ou seria o total desbarato de tropas dos últimos tempos? Fazendo do time oposto uma coisa sem préstimo, provocando um grande estrago no coração de torcedores atônitos, bestificados. O acontecimento funesto ocorreu há pouco e até agora procuram-se explicações inexplicáveis para tamanha desgraça.
 
Vexame
Vergonha, afronta, ultraje, vexação.

Situaçãummm!
Vai falar mais o quê?
Que a vida continua a gente sabe, que é preciso saber perder, manter o espírito esportivo, tudo bem.
Mas tá todo mundo de boca aberta até agora.
Fazer o quê? Paciência... O sonho acabou. Acabou o Cheetos, os doces, a pipoca light (quer enganar quem? HUAHAUAHUA!). Só não acabou o assunto, nunca mais.
 
Dá uma força aí Drummond:

E agora, José?
A festa acabou,
a luz apagou,
o povo sumiu,
a noite esfriou,
e agora, José?
e agora, você?
você que é sem nome,
que zomba dos outros,
você que faz versos,
que ama, protesta?
e agora, José?
 

 

 

segunda-feira, 7 de julho de 2014

Georgetown no Verão

   Por que eu gosto tanto de passear em Georgetown? Porque é onde está o colorido das pessoas, das meninas que andam em seus trajes curtos, dos meninos cheios de graça; é onde janelas e portas oferecem diferentes opções de comidinhas; é onde está o movimento, que eu adoro observar.
 
   Para mim são duas as ruas principais:
  • Uma (M St NW) é cheia de lojas, barzinhos e restaurantes. Ali eu sempre paro na Paper Source, na Nike, e agora na Anthropologie. Também nessa rua tem um pequeno e reservado jardim público ao lado da Old Stone House (a construção mais antiga de D.C.), com cadeirinhas para sentar, aproveitando a sombra de uma árvore;
 
 
 

 


Imagens: arquivo pessoal.
 
  • A outra rua beira o rio Potomac (Water St NW), ali você pode parar num pub, se aventurar em algum esporte aquático (agora no verão, dá para alugar caiaques, pranchas de stand up etc.), caminhar ou estender uma toalha no gramado, também à procura de alguma sombra. Quer conhecer um pouco mais do parque que beira a região: http://www.georgetownwaterfrontpark.org/. 

Imagens: arquivo pessoal.
   Além dessas ruas, dá para sair explorando as ruas secundárias num zigue-zague, sempre tem alguma coisa bacana pra ver, uma ponte, um trecho do rio, um detalhe da arquitetura, algum lugarzinho mais escondido. E se subirmos um pouco pras ruas de cima, muitas casas, com seus detalhes graciosos, flores na janela, portas coloridas, venezianas que só servem para enfeitar (não têm função das nossas venezianas).
   Enfim, já fui tantas vezes e ainda quero voltar outras tantas para conhecer cada palmo daquele canto de D.C. 
Imagem: arquivo pessoal.
 
 

sexta-feira, 4 de julho de 2014

World Cup Brasil (Part 6)

   Dessa vez nossa torcida foi lá pra casa da Lu, a galera mais uma vez se reuniu em torno da TV, para torcer pelo Brasil, tivemos até a participação de uma família sueca. Guloseimas antes, durante; e churrasco depois. Affff! Tudo ótimo!
 
 
 
 
 
 
 
Como podemos ver, tudo de bom!
Salada delícia, maionese da Aline, churrasco maravilhoso
(tinha uma asinha de frango show!!).
Aquele Brie tava ótemo!
Teve sobremesa e cafézinho pra fechar! 
Imagens: arquivo pessoal.  

   O jogo ia muito bem, obrigada, até aquele incidente triste cair literalmente sob as costas do Neymar! Pra ser sincero, ainda não desceu a ficha... Neymar faz tanta careta que, quando é de verdade, a gente fica assim meio desconfiado. Sei lá, a gente acredita que com aquele jeito moleque, ele vai dar uma risadinha marota e vai sair fazendo firula. Levanta, Neymar! Não faz isso com a gente não! :(
   Bom, gente, o negócio foi feio, Neymar é nossa estrela, mas eu continuo acreditando no time. Acho que a equipe vai se unir mais. E se é pra eleger uma nova estrela, eu escolho o David Luiz! E não tô falando de posição, porque disso eu entendo lhufas, tô falando de carisma. Quem é que não se diverte quando ele dá aqueles piques atrás da bola, pulando que nem uma gazela louca de peruca black power!? Isso é um show à parte. Até a Fifa já elegeu o cara! Vamo acreditar! Nada de derrotismo! Verás que um filho teu não foge à luta!
 
   E é isso, gente, o papo tá bom, mas papo furado por papo furado, tô aqui curtindo "Os Extraordinários", a Maitê arrasou no modelito bailarina de saia comprida, o "professor Ricardo Mocelin" (Sorry, quem não teve aula com ele, mas que é a cara do profe é!) é um bairrista mala que a gente ama odiar e o Titãs tá uma graça assim tão coxinha. Os Cassetas a gente ignora.