Receita: Frango grego

Ingredientes:

• 6 a 8 coxas de frango desossadas
• 2 ou 3 dentes de alho espremidos
• 1 colher de vinagre
• 3 colheres de suco de limão 
• 1 colher de azeite de oliva
• 3 colheres de iogurte grego
• 1 e 1/2 colher de orégano
• sal e pimenta para temperar
• páprica (opcional)
• coentro
• papel alumínio para cobrir uma travessa

Cobrir uma travessa com papel alumínio. Ali mesmo já começo a temperar os frangos abertos com sal e pimenta dos dois lados. Acrescento orégano, páprica (opcional), alho espremido. Depois vou acrescentando os ingredientes líquidos: limão, azeite de oliva, vinagre e o iogurte. Dou uma massageada nos dois lados do frango, misturando todos os ingredientes. Deixo os frangos abertos (já fiz fechado também, ficou mais úmido, mas prefiro mais sequinho). Por último, coloco o coentro. Fecho a travessa com alumínio e a tampa e levo para marinar na geladeira. O ideal é deixar  marinando por 12 horas (faz na noite anterior), mas fiz hoje cedo e vai ficar bom também. Não deixar mais que 24 horas.

Na receita original, você pode fazer no grill ou frigideira. Eu acho mais prático no forno, 200 graus Celsius por 1 hora (vai acompanhando). Costumo virar os frangos depois de 40 minutos.

Dá para colocar umas batatinhas, coloco com casca mesmo. Lavo bem. Depois, em uma pequena tigela, misturo as batatinhas  com 1 colher de azeite, sal e pimenta. Coloco na travessa com o frango, e se tiver alecrim, acrescento nas batatinhas.

                           Imagens do meu arquivo no Instagram: @joujou.melendres

Para mais receitas, click no link azul abaixo:  

• Piña Colada Smoothie

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• Quibe de forno

   https://joujoumel.blogspot.com/2020/09/receita-quibe-de-forno.html

Pequenos textos

   Sempre gostei de tudo um pouco, poucas coisas profundamente. "Eu tenho pressa e tanta coisa me interessa, mas nada tanto assim". Quando tenho um projeto em mente e a criatividade está aguçada, vou logo executando. Não planejo muito. Mesmo que não dê certo, depois vejo como resolver. Se não posso fazer naquela hora (tipo, já deitada na cama pra dormir), anoto, esboço. Escrever me abre a mente, vou desviando por caminhos e achando outros.

   Aprendi que primeiro vem a obrigação, depois a diversão. Pois bem, a obrigação sempre fiz correndo, antes do prazo. Tarefas de escola, eu já fazia em pé, antes do almoço, pensando na tarde livre. Coisas que dependem só de mim, eu faço pra ontem. Monografias, freelas, organizar minhas coisas, uma mudança... Agora, o  tempo de curtir... Aaaah... esse eu deixei se arrastar!

Das voltinhas pelo bairro

   Dando uma voltinha no bairro no começo da noite, avistamos muito sapinhos nas ruas, parecem pequenas pedras pelo caminho, mas elas saltam. hehe! 

   Noite passada, tinha festerê no vizinho da esquina do final da rua, todo mundo vestindo amarelo, uma tenda e as churrasqueiras a todo vapor. À noite, madrugada, escutei música. Pensei no outro vizinho policial, será que ele vai dar uma averiguada? Será que alguém vai reclamar? Voltei a dormir. 

   Hoje cedo passei por ali, na minha corrida, e tinha uma mesa com toalha lilás e duas cadeiras forradas em lilás também. Alguém vestido em pompas e honras tirava selfies. Fiquei curiosa, mas não parei para perguntar. Das churrasqueiras saíam fumaça de algo que demora para ficar pronto, mas quando fica, minha gente!

   Das voltas no condomínio o movimento de subir novas casas está grande. E como é rápido pôr uma casa em pé por aqui. Em um dia, vi a base, no outro já tinham levantado a estrutura em madeira, faltava o topo. Sabe quando a gente desenha uma casa, e tem a parte do triângulo? Pois então, esse triângulo é o topo a que me refiro e ele ainda estava no chão. Tive a ideia de buscar João para dar uma volta e disse a ele:

- "Vamos tocar no topo da casa, seremos os únicos a tocar no topo da casa, ninguém mais vai tocar a partir de amanhã". 

   Dito e feito, no outro dia, o topo da casa já estava no alto. Agora toda vez que passamos ali, João fala: 

- "Só eu e a mami tocamos o topo da casa, ninguém mais vai tocar!".

                          Imagens: arquivo particular.

Compras online ou "in loco"?

   Quem adora passear no shopping? Nem que seja para dar uma espiada nas vitrines, ver as novidades, se ajeitar para bater pernas, ver e ser visto. Faz parte da nossa cultura, sair, pra ver sem compromisso, quem sabe até comprar uma coisinha. Responder pra vendedora: "Só tô dando uma olhadinha". 

   Agora, pergunta: quem daqui faz compras online?

   Com a pandemia, talvez esse hábito tenha aumentado. Mas, se o produto não for aquilo que você queria? Se o sapato ou a blusa não couberem? Se você simplesmente não gostou. Como isso tem funcionado no Brasil? Eu não sei, por isso venho perguntar.

   Pelo que tenho percebido nesses anos, aqui, nos EUA, a entrega do produto é rápida, às vezes até free. Se eu não gosto de algo, devolvo com a maior facilidade. Até pouco tempo atrás, eu só comprava online de lojas que eu sabia que tinha fácil acesso, me refiro à deslocamento, caso eu precisasse trocar algo. Ia na loja, dizia que queria trocar e trocava ou recebia o dinheiro de volta. Simples assim. Não me questionam nada, às vezes nem preciso de comprovante, eles dão um jeito, e rápido. Troquei até presente de aniversário (brinquedo repetido ou em excesso para o João) que eu nem sabia de onde era, vi que tinha igual no Walmart, levei lá. Não tinha nota. Eles trocaram por um cartão com crédito no valor.

   Esta semana descobri, por meio de uma amiga que, quando compro algo na Amazon e não gosto, vou lá na página e escolho a opção:

- "Retornar" ou "Trocar pelo mesmo produto". 

   Até aí tudo bem, mas como devolver fisicamente, tem que mandar pelo Correio, embalar, pagar embalagem, outros pequenos transtornos?

- No próximo passo, vemos: Onde você quer devolver? Na UPS? Na loja Kohl's? Não lembro das outras opções, nem olhei direito. Escolhi Kohl's. E, por fim, mandam um código para o seu e-mail. Você leva o produto num desses lugares, apresenta o código e deixa o produto lá.

 - Para retorno, só deixar lá e você recebe o estorno no cartão. 

- Para receber o mesmo produto, caso ele apresente algum defeito, você recebe a reposição e tem 30 dias para levar o produto com defeito na Kohl's. 

   Achei incrível!

   Daí você me fala: "Ah, país consumista... Ah, consumo fácil." 

   Ok, o ponto aqui não é consumo responsável, produção de lixo e todos outros assuntos importantes também. 

   Consome quem quer, mas ser consumidor respeitado é outra vida! 

Minha nada mole vida

   Comecei a fazer algum tipo de atividade física, quando estava no fim da universidade, antes não me interessava muito. Era aquela aluna da Educação Física que preferia entregar trabalho escrito. E, não espalhem, cheguei a pedir atestado médico para não fazer ginástica olímpica, aquilo para mim era o fim! Odiava!     Me sentia excluída nas aulas de Educação Fĩsica, tímida e sem coordenação motora, o que era para me soltar, na verdade, me prendia mais.

   Ali pelos 20 anos resolvi entrar numa academia do bairro. Fugia das aulas que exigiam a tal da coordenação motora, achava chato fazer musculação, mas, no Brasil, temos o privilégio de ter professores ou estagiários de Educação Física nos monitorando e montado treinos para gente. Isso é um luxo! Aproveitem! E encontrei muitos profissionais que se dedicavam, amavam o que faziam, estavam ali para orientar de verdade.

  Nunca fui de desperdiçar o que pagava, ia mesmo, e frequentando as aulas, fiz conhecidos, a turma da academia. Não são seus melhores amigos (até poderiam ser, sem dúvida), mas são aquelas pessoas que sorriem pra você, estimulam de alguma maneira: tem o tiozão esforçado, que vai em todas as aulas; tem a menina modelo que usa top e parece que as roupas são sempre novas da Nike ou alguma em voga; tem a corredora que faz a aula pra complementar; tem os novatos; tem os que dão risada de tudo e gritam Uhuuuuu; tem aqueles que fazem uma respiração engraçada...

   Enfim, fui me apaixonando por esse espaço, e a atividade física foi-se fazendo cada vez mais presente em minha vida. Nos dias de preguiça, eu simplesmente ia, com preguiça mesmo, sabia que ia voltar melhor. 

   Já fui da bike indoor, RPM me ensinou muito, tinha até má vontade com o spinning, mas aprendi a gostar também. Já fui do ioga, melhorou muito minha postura, equilíbrio, concentração, consciência corporal. Fiz natação, meu sonho era fazer um thriaton, mas não sei se nadaria no mar. Virei corredora, isso foi uma ação conjunta, quando eu e Flavio casamos oficialmente no papel (2008), decidimos que tínhamos que fazer algo juntos, um hobby em comum, dança? corrida? Decidimos entrar para uma assessoria esportiva de corrida, melhor coisa que fizemos na vida! Corrida aumentou minha autoestima, segurança... olha, são inúmeros os benefícios, mudou meu estilo de vida completamente, para melhor. Tanto é que virei maratonista, mas não sou de fazer sempre, só quando me dá na telha. Minha última maratona foi a de Nova Iorque em 2019. Aos poucos, comecei a ver que era capaz de fazer as aulas que tanto evitava na academia, Body Combat, Body Attack, Barra. Hoje, me dou ao luxo de escolher o que me faz feliz por um período, corrida eu nunca abandono, pois afasta o stress, o ioga também.

   Já não vejo mudança no corpo, ficou meio estabilizado, e quando exagero nos comes, ganho uns quilinhos extras, isso piora com a idade. HAHUHAUHAUAHA! Agora com a pandemia, não pude mais ir à academia, e os atrativos online começaram a me chamar atenção. Primeiro seguia as aulas online das professoras da academia, agora (com o volta, não volta), as aulas não estão mais acontecendo. Resolvi embarcar nesses challenges, mas, gente, sou disciplinada com exercício, mas dieta restritiva, mudar hábitos alimentares não é fácil. Gosto de bolo, pão, um chocolatinho. Bebida alcoólica, uma taça de vinho, um cocktail, de vez em quando. Conto calorias, mas não restrinjo nada. Então, vai ser o challenge do meu jeito. Vamos ver no que vai dar esse modelo da vida real. 

   Don't believe, just watch!

Saudades daquela cuca fresca

   Ontem reclamando para minha mãe das bagunças do João, escuto:

   - "Tu obedecias? Agora tão tudo crescida e sem humor!".

   HAUHAHUAHAUHA! Acho engraçado nada. Na hora fiquei p. da cara. Parei a conversa, pensei comigo: "volto mais tarde pra não sair dando resposta atravessada e me arrepender". Isso me fez ficar pensativa, coloquei João pra dormir e fui resolver o que estava me incomodando por hora. João tem muita miudeza, quando ele mistura tudo (Lego, blocos, peças dos jogos, mil e outras coisas) e sai espalhando por aí, fico louca!! Nem todo espaço do mundo que destino a ele cabe tanta bagunça. Ontem mesmo, eu e meu estresse saímos catando as miudezas, e separando por categorias em cada caixa. Das cinco caixas que juntei, deixei só uma caixa de miudezas. O resto escondi tudo. Hoje cedo ele nem sentiu falta. 

   Preparando o almoço, comecei a fritar a carne moída, separando a carne, para deixar bem miudinha, e bem frita. Lembrei de quando era pequena, quando eu achava um naco de carne, que alguém esqueceu de esmiuçar, eu me achava premiada por achar um pedaço de carne de verdade. "Hmmm, carne!". Não que eu achasse que a carne moída não fosse carne, mas eu gostava de sentir as pelotas de carne. Toda vez que frito carne moída, eu lembro disso.

   Pensando nessas coisas, sempre me pergunto: onde é que eu deixei para trás aquela menina tão cuca fresca? Como faz para recuperar?

Meu níver fazendo tudo tremer

   Ai gente, fortes emoções na primeira semana em nossa casa nova. Perae que eu já conto. Vou começar com o início desta semana que está mais fresco na cabeça. 

   Estamos conseguindo deixar a casa com a nossa cara, cada dia uma coisinha no lugar, novas ideias para deixar nosso espaço mais aconchegante. Esse momento me fez enxergar, acho que aconteceu com muita gente também, que às vezes a gente busca nas ruas (seja em restaurante, hotel, casa da mãe, da tia, etc.) algum aconchego, seja pelo visual, pelo paladar, olfato, de algo que não temos em casa porque não temos tempo para nos dedicar. Seja um prato bem feito, uma mesa posta com carinho, abrir um armário e conseguir visualizar as roupas, as cores, enfim, cuidar e usar as coisas que temos guardadas. Eu nunca fui de guardar nada, de deixar para usar em alguma ocasião especial, eu uso mesmo, mas na mudança achei muitos objetos esquecidos. Agora estou distribuindo tudo pela casa, deixando bem à vista. Isso estimula minha criatividade, me faz sentir em casa. E mesmo com mil coisas para fazer, consigo parar tudo para me dedicar a algo que me traz alegria e empolgação. 

   Domingo passei o dia inteiro fazendo uma casinha com a caixa de papelão da mudança, lembrei de uma amiga que diz adorar fazer também, a Rachel. Para o João, dei outra caixa. Só cortei uma porta e deixei ele lá inventando. Ele criou um céu num papel azul, desenhou nuvens, pessoas. Minha caixa eu embrulhei toda num papel de presente lindo que comprei para empacotar outras caixas (depois mostro esse outro projeto). Com a minha casa finalizada, fui ajudar João a terminar a dele. Como ele já estava cansado da ideia de casa, já queria colar uns durex na minha, inventar outras modas, deixei para terminar a dele na segunda, e mudamos o projeto para barco pirata. Aproveitei o céu azul, o sol que ele criou. Ele me ajudou com as ondas. Gente, como eles surpreendem, com um pedaço da caixa, ele pensou em fazer a prancha que o pirata põe as pessoas para atirá-las ao mar. Ou senão, segundo ele, podia ser uma rampa para os carros entrarem. HAHAHA! Usei como prancha para atirar pessoas ao mar, achei isso mais pirata. Ficou muito bacana!

                                Imagens: arquivo pessoal.

   Pronto, agora posso voltar à semana do meu aniversário. Encomendei o bolo, coxinhas, esfihas, empadão com a Adriana, indicação da Isa, e também comecei a acompanhar o trabalho dela pela comunidade de brasileiros na região. Gente, que delícia! Além de todo capricho, a Drika é uma simpatia. Nunca tinha comido o Brigadeiro de Leite Ninho e Nutella, sabia que existia, mas não me arrisquei a fazer. Muiiiito bom! Se você mora aqui na região de Greensboro (NC), pode tratar de encomendar para matar as lombrigas. Vale muito a pena! Drika's Brazilian Food, no Facebook e Instagram. 

   A decoração eu trouxe do Brasil, Turma da Mônica, a Magali apareceu mais. hehe! Valeu a pena sair carregando aquela sacola pesada, cheia de forminhas, chapeuzinho, pratinho. Como é bom ir em loja de festa brasileira, aqui tem aquele Party City (e muitos outros, claro), bacana e tals, mas uma loja de festas como as nossas, bicho! Não tem igual. Ficou muito fofo! Fui juntando com outras coisas que eu tinha. Recebi flores e presente surpresa da Mari, eles vieram deixar aqui na porta, ficaram perfeitas. Vou mostrar meus mimos nas fotinhos depois.

   João, quando acordou cedo e viu a mesa montada, teve a ideia de pegar os gibis e sair distribuindo pela mesa para ajudar na decoração. Isso me dá uma alegria extra. 

    

                           

                               Imagens: arquivo pessoal.

   Passados os festejos, domingo acordei por volta das 8h, vi que Flavio já tinha se levantado, fiquei me enrolando na cama. Ele respeita nosso sono, é bem silencioso. Mas esses dias, ele saiu de manhã pela porta da garagem. Mas fez um barulho! Na outra casa, eram duas portas de garagem, aqui é uma só, maior e mais barulhenta. Pois bem, eu ali despertando, e senti uma vibração no chão, não tinha barulho de porta de garagem, vi que o ventilador de teto tava balançando, a porta do banheiro meio que dando uma chacoalhada. Foi tão rápido, coisa de 10 segundos, que eu não sabia se tinha bebido além da conta nos festejos, se tava doida, se chacoalhava João do sono profundo... muito louco!! Fui até a escada, chamei Flavio, ele subiu. Ele não havia sentido nada, me perguntou se eu tinha aberto a persiana. Pensei: "pergunta mais sem cabimento!". Depois ele disse que viu ela se mexendo. Doideira, gente!! Entrei na internet e nada, achei um site do governo sobre esses fenômenos naturais, tinha um espaço para reportar, caso eu tivesse sentido um terremoto. Reportei. Pouco depois, pesquisando na internet denovo, descobri que o terremoto tinha sido a 1h30 daqui, em Sparta, North Carolina. Primeiro vi um horário lá e entendi que havia sido perto da meia-noite, pensei que o que eu havia sentido, eram esses resquícios que dão depois. Lendo as notícias sendo atualizadas, vi que o horário oficial era de 8h07, e a magnitude era de 5,1. Fortinho. Bom, das minhas lembranças das aulas de Geografia, não estamos numa área de falha geológica, portanto isso não deve ser comum por aqui. Oremos!

Imagem: print do Google.

   Pois bem, como podem perceber, nossa primeira semana aqui na casa nova foi de abalar as estruturas, chacoalhar o esqueleto, arrepiar! HAUAHUAHAUHAHA! Ai que tosco isso, mas é o que temos pra hoje.

   Se quiserem mais fotinhos das coisas fofas que tenho arquivado, dêem uma espiada no meu Instagram: @joujou.froufrou. Só lindezas!!

Como foi a entrega da mudança

   A mudança chegou na sexta. Flavio acompanhou e eu fiquei no apartamento com João. No mesmo dia, ele recebeu o pessoal da geladeira, máquinas de lavar e secar, foram instaladas a internet e a cerca... ufa! Balanço geral: 

• a geladeira era muito grande, teve que tirar a porta da frente de casa, algumas cicatrizes na porta de entrada e na porta da geladeira (que será trocada, só a porta);
• máquinas de lavar e secar ok, cicatrizes na escada (não sei se foram elas, pode ter sido dos outros móveis, porque se vocês vissem esses caras que trazem a máquina, aqui eu não acompanhei, mas na outra casa, ele amarrou uma faixa ao corpo que dava apoio para ele carregar a máquina. Sei lá se é bom para as costas, deve ter um treinamento para isso. Impressionante!);
• da mudança geral, uma cama do Ikea foi quebrada, sem conserto. Vai ser restituída. Meu móvel azul nunca será o mesmo, sempre vem um arranhadinho novo;
• internet e cerca perfeitamente instaladas.

Balanço geral: tudo bem, quando termina bem. 

   No sábado vim para a casa logo cedo, muitas caixas na cozinha, tenho muitas miudezas, e foram embrulhadas uma a uma. Mil copos! De cerveja então! Toda vez que me mudo parece que eles se multiplicam, e eu não compro, ganho. Consegui desembrulhar tudo e colocar em seus devidos lugares até o meio da tarde. 

   O quarto principal já estava com os móveis no lugar, só precisei colocar as roupas de cama limpas, enfim podíamos nos instalar. Chegada oficial na casa nova: 1 de agosto.

   Domingo, mais relaxada, pude ir correr, abri as caixas do escritório enquanto João ainda dormia. Quando ele acordou, abri as caixas dos brinquedos para mantê-lo ele ocupado, destinei dois espaços para as bagunças dele (HAHAHAHAHA! Oremos!). 

   Quarto de hóspede também já coloquei tudo no lugar (lá tenho uma estante com minhas coisas de festa de aniversário, distribuí nas gavetas, já pensando na próxima quinta, 6 de agosto). 

   Como podem perceber, sou a louca da organização, do tudo no lugar. Agora posso respirar!

 

Imagens: arquivo pessoal.