- Ainda estou aprendendo a lidar com essas tecnologias, filmar, editar o vídeo, enfim fazer uma coisa apresentável. Preciso de tempo.
- Apliquei os produtos que eu achava que tinha alguma familiaridade. Quando terminei, segundo meu megahiperblaster conhecimento em maquilagê, achei bacana. Mas não estava sentindo firmeza no iluminador. Será que apliquei certo? Não percebi diferença. A sombra em gel eu nem tentei... Paraaa tudo, eu precisava aprender!
sábado, 30 de janeiro de 2021
Aula de maquiagem com a Pam
quinta-feira, 21 de janeiro de 2021
A aventura de ir ao mercado com uma criança
segunda-feira, 18 de janeiro de 2021
Textos soltos (Jan. 2021)
Sobre ideias
Eu tive uma ideia!
Não uma, muitas.
Não sei que uso farei delas
Nem todas se encaixam no contexto
Mas minha cabeça fervilha criando
E não importa o quê
Essas ideias têm início,
às vezes meio,
Nem sempre um fim
Coisas me inspiram
Pessoas me inspiram
Imagens, Paisagens, Suspiros,
Conversas com outros
Comigo mesma
E certas ideias passam
Sem deixar nenhum vestígio
São ocupadas por novas
Agora, se você me pedir uma ideia
Um branco de ideias terá
Por que o que me faz ter ideias
Tem que ter o meu porquê
Talvez, eu arriscaria dizer:
Confie no seu instinto e nas suas ideias
Você não precisa das ideias dos outros
Você precisa de aprovação das suas.
Madalosso
Um dos primeiros Fast Food curitibano
com sabor italiano.
E digo: isso é um elogio!
Já ouvi... “ah, mas não vou comer polenta com asinha...”
Onde é que você vai fazer uma asinha daquela?
Alho cortado de verdade daquela espessura?
Vai dizer que prefere a KFC? Por favor!
E o molho de carne sem pomarola ácida?
Daí tem aquela maionese
Com a acidez perfeita
De um limãozinho
Que eu nunca consigo reproduzir
Nhoque de batata macio?
Radichio com molho avinagrado e bacon
Risoto quentinho com miúdos
Fígado (minha mãe adora, nunca como!)
Pode não ter o glamour do renomado chef italiano.
Mas deve ser a comida da nona, não sei dizer com certeza
porque eu tive avó. :D
sábado, 16 de janeiro de 2021
Moqueca de camarão
Relendo todos os livros de minha estante, cheguei no livro da Paloma: A comida baiana de Jorge Amado. Paloma compilou as receitas de pratos que aparecem na obra de seu pai. Então já é de se imaginar, a gente lê o livro se babando e querendo experimentar de tudo, ainda mais morando longe, daí que a vontade aperta. Estou marcando as receitas que quero provar, não entendo nada de pimenta, mas as conservas e os molhos parecem apetitosos (tem um com gim, vou tentar). Paloma foi em busca das receitas, em cadernos de amigos, na memória de cozinheiras de mão cheia. Na edição que tenho, Rita Lobo trabalha na preparação das receitas livro, usando o que ela chama de método Panelinha: "As receitas foram padronizadas com medidas caseiras e ganharam dicas práticas, além de uma nova linguagem. Assim, até quem nunca fritou um ovo vai conseguir fazer a divina frigideira de bacalhau."
A frigideira de bacalhau obviamente está com um marcador, mas a primeira receita que fiz foi esta logo abaixo: Moqueca de camarão. Vou compartilhar duas páginas do livro e referenciar. Aconselho a comprar este livro maravilhoso, não apenas um livro com receitas, mas memórias e trechos de obras de Jorge Amado. Imperdível! Não usei o dendê (parece que quando não vai dendê, é moqueca capixaba), mas não importa, a receita do livro é minha inspiração.
quarta-feira, 13 de janeiro de 2021
Eu copio, tu copias...
“Ai, ela copiou de mim”
Em vários contextos e de formas diferentes.
Tá.
A gente copiamos!!
Se você serviu de inspiração
Sinta-se orgulhoso
Você não precisa de créditos
Você não foi o primeiro, nem o último
A não ser que tenha inventado
sábado, 9 de janeiro de 2021
Observando onde praticar o mindfulness
E hoje conversando com minha amiga (conversamos praticamente quase todos os dias), ela me contou que conseguiu praticar, boiando na piscina por algum tempo. O que me fez lembrar daquelas piscinas estilo rio de boia, que você se enfia numa boia e deixa as ondas te levarem. Ô delícia! Por mais momentos mindfulness-piscina-rio-de-boia!
quinta-feira, 7 de janeiro de 2021
Polêmicas
Gente, li aquela resposta do Chico César, artista que admiro, das obras que conheci, acho original, musical... Achei um pouco de exagero aquela fúria. E qual o problema da arte para ninar? Vamos pegar o estilo que está entre os primeiros para mim: Bossa Nova. A Bossa Nova me inspira, me acalma, me faz querer viver no Rio daqueles tempos. Não posso dizer que vejo algum cunho político-ideológico escancarado, mas Tom Jobim sempre exaltou nossas matas, florestas, nossas belezas naturais. Escreveu sobre mulheres que o inspiraram. João Gilberto era um gênio, criou uma batida que todos tentavam copiar, perfeccionista... tantos artistas excelentes que têm suas diversas fases e inspirações. Enfim, a arte tem que ser respeitada em todas as suas nuances. E o engraçado foi que eu vi a resposta do Chico num post do Instagram do MPB4. Eu conheci o MPB4 tocando Bossa Nova. Vai entender.
Woody Allen
Terminei o livro do Woody Allen. Sim, eu precisava saber o que ele tinha a dizer. Terminei e pensei: Que situação!
Fiquei incomodada com toda situação, mas não consigo abandonar a obra dele. Devo ler a autobiografia da Mia, talvez sim, só conheci ela agora, pelo ponto de vista dele. Foi bom ter lido este livro, porque mesmo que seja pelo ponto de vista de um dos envolvidos, os fatos são apresentados. Até hoje eu achava que o pior era ele ter se envolvido com a Soon... Achava que moravam todos juntos e ela também era filha dele, mas as coisas não foram bem assim. Então, gente, muito difícil julgar o que se passa dentro de uma casa, as relações humanas são complexas.
terça-feira, 5 de janeiro de 2021
Terapia
sexta-feira, 1 de janeiro de 2021
O que restou de 2020
Algumas fotos no pequeno apartamento provisório que ficamos, antes da casa ficar pronta. Onde Flavio trabalhou de um quarto, e eu e João tínhamos a sala ao lado para nos entreter, sem pular, sem gritar. Bom, pelo menos os vizinhos do andar de baixo eram muito bonzinhos, nunca reclamaram. Tem João e Flavio e suas raquetes de tênis, aposentadas agora no inverno. Tem foto da gente tomando sorvete no carro, visitando a fazenda de flores, João usando o meu chapéu de palha charmoso e a "camiseta do samba", como ele proclamou. E ele faz cara de sambista e canta: "Eu sou o samba..." (da live do Alexandre Pires e Seu Jorge, se vocês assistirem, vocês também vão começar a cantar essa música). Tem foto das poucas pessoas que vimos este ano, infelizmente tivemos que nos restringir a poucos, com o coração sempre apertado de saudade de tantos. Tem foto do caminhão de mudança aqui na frente de casa, no dia que a mudança chegou. Assim como teve foto do caminhão da mudança na casa azul, e ficou registrado no álbum dos 6 primeiros meses, que pertenceram a Hagerstown. Aliás, os álbuns ficaram bem divididos, o ano ficou bem dividido. Tem foto da nossa casa se fazendo aconchegante para nós, do nosso espaço com telas para mosquito, telhado de "vidro", luzinhas e uma vista do nascer do sol e de todas as luas que pudemos admirar. Tem foto das nossas pequenas celebrações, das caretas de João, da bicicleta do Natal, enfim, de momentos nossos, que mereceram ficar registrados.