Níver da Mari

   No finalzinho do mês de agosto, tivemos a festa de aniversário da Mari. 

Convite by Fefê.

   O dia estava perfeito para festejar num happy hour só de meninas que ela fez em sua casa. Em todo lugar, um detalhe gracioso. 

 

Imagens: arquivo pessoal.

   Tudo preparado com carinho, tive o privilégio de receber o cardápio com antecedência para poder confeccionar as plaquinhas com a ilustração by Fefê. Cheguei um pouquinho antes para tirar algumas fotos para o blog. 

 

 

 

 

Imagens: arquivo pessoal.

   O "Parabéns pra você" é no mínimo em 5 idiomas. hehe! A gente adoraaa comemorar e estar entre as amigas queridas. Viva a Mari Bonitona! Vivaaaa!!

   Tive o prazer de poder levar a Giu comigo, uma amiga que veio aqui me visitar. Aline, Talita, Colette... sentimos a falta de vocês!! 

Imagem by Mari.

 

 

 

Robyn

   Sobre a cantora Robyn, from Sweeden, eu nada conhecia. E como a gente está aqui para conhecer coisa nova, quando recebi o convite para ir ao show dela, topei na hora. Ainda mais que ia juntar só mulherada.

   Na ida, viagem tranquila e divertida, conhecendo duas meninas novas (uma americana e outra sueca que chegou há pouco tempo).

   Quando a gente vai chegando perto do local, congestionamento, mas a fila anda. O estacionamento é grande, e os carros logo vão tomando seus lugares.

  

   O Wolf Trap é um lugar bem bacana, com shows de diferentes tendências. E o espaço é uma delícia, há um gramadão, onde todo mundo vai para fazer piquenique.

Combinamos nossa cesta comunitária: vinho, água, sucos, bolachinhas, frutas secas (aquele figo que minha prima trouxe estava divino!!), queijos, morangos, Nutella (hehe!).
 

Imagem: arquivo pessoal.

 

   Estendemos nossa toalha e, antes do show, por ali ficamos, curtindo o movimento, dando risada, bebendo, comendo aquelas gostosuras. Choveu um pouco, mas não atrapalhou em nada.

Imagem: arquivo pessoal.

   Perto da hora do show, tínhamos cadeiras no auditório coberto. Em nossa fileira, éramos só nós, sobraram cadeiras, praticamente um espaço VIP. HAUAHAUHAUAHA! Robyn é considerada uma cantora pop, mas o som do show era mais Techno, todo mundo levantou pra dançar e a iluminação estava perfeita!! A galera sabia as músicas de cor, pra gente foi só alegria! Para quem assistiu à série Gossip Girl (o que não é o meu caso), ela fez uma participação cantando "Dancing on my own". 

   Lembrei muito das amigas Cabecinha e Cabeça-mór (Táááááá!! Brinquei!! Pareiiii! Hohoho!). Elas iam se divertir tanto!! 

   Quando o show terminou, voltamos todas para casa, animadas, planejando o próximo Girls Night!

 

Forever Young

   Há uma série de cantores e bandas que eu tenho muita vontade de assistir ao vivo, por isso estou sempre à procura de shows, principalmente aqui mais por perto. Rod Stewart estava na minha lista. Em Las Vegas, vi que ele tinha alguns shows marcados para os próximos meses, mas eu não ia voltar para lá este ano só para isso. Mesmo assim, fui dar uma olhadinha no site dele... e não é que o danado ia vir pra essas bandas! Em uma apresentação inusitada: ele e Carlos Santana. Conheço pouco do Santana, associava ele a um som de guitarra sem fim. HAUHAUAHAUHAUA!

   Agora minha admiração pelo Rod Stewart vem de longe, eu era criança e achava ele bonitão. E bonitão para mim significa ter estilo (mesmo o mais excêntrico, o importante é saber bancar), ter charme e um sorrisinho maroto eternamente.

   O show começou pontualmente às 19h30, e quem abriu foi Santana e sua banda. Ele toca a guitarra, dois vocalistas cantam músicas famosas, compostas por Santana, como: "Maria, Maria", "Corazon Espinado", "Smooth"... O show fecha com uma música muito conhecida nossa, "Saideira", do Skank. O show é empolgante, levanta a galera, apaguei minha má impressão da guitarra eterna.

   Um intervalo pequeno, só o tempo de tirar os instrumentos da banda de Santana e colocar os de Rod Stewart. Uma cortina transparente desce, e ele aparece no palco, num blazer amarelo bem cortado, flor azul na lapela, sapato bicolor e aquela cabelo espetado loiro acinzentado. E aquela voz? É um rouco, mas um rouco limpo, se é que isso é possível. A mulherada foi ao delírio. Rod é todo saltitos, dancitas, ele não para quieto! Uma mistura de Fábio Jr. (HAUHAUAHAUHA! Peguei pesado!), Petu (piada interna, sorry!), Otávio Mesquita e Rod Stewart (porque ele é único!). E pensar que ele beira os 70 anos! Ele faz uma troca de roupa, volta com um terno cinza prateado, camisa de bolinhas e outra flor (esqueci a cor agora). Não, não chamem Rod de brega, ele tem estilo e sabe sustentar. Algumas fotos antigas mostram que ele sempre foi assim, livre, Forever Young, nunca se apegou a padrões, inventou seus cortes de cabelo, seu modo de vestir. Nesse patamar estão artistas como Tina Turner, Michael Jackson, Ney Matogrosso... têm talento e carisma.

   Santana voltou ao palco e fez dueto com Rod em apenas uma música. Ficou bacana, mas achei estranho eles anunciarem um show dos dois, se, na verdade, são dois shows em um.

   Bom, no final, Rod ainda fez uma graça, como fanático torcedor dos Celtics Football Club, e chutou muitas bolas para a galera, como recordação do show. Eu queriaaaaaaaaaa!

   Eu já sabia o setlist de Rod, mas mesmo assim fui com a esperança de, no Bis, ele cantar uma música que eu amo. Mas a música não é dele, e ele incluiu apenas num show antigo (que eu queria muito ter ido também).

   Agora, pasmem, fazendo uma breve pesquisa, acabei descobrindo que Rod Stewart NÃO foi coveiro, como eu acreditava há muitos anos, pura lenda urbana! Sem graça!!! Eu falava pro Flavio, toda feliz: "Ele foi coveiro!!". hehe!

   A seguir, a música que eu sonhava ouvir ele cantando ao vivo (The Way You Look Toningt, by Lettermen) e o setlist do show.

 

 

1. Infatuation

2. Twistin' the Night Away

(Sam Cooke cover)

3. Some Guys Have All the Luck

(The Persuaders cover)

4. Tonight's the Night (Gonna Be Alright)

5. You Wear It Well

6. Can't Stop Me Now

7. I'd Rather Go Blind (Etta James cover) (with Carlos Santana)

8. Rhythm of My Heart

9. Forever Young

10. The First Cut Is the Deepest (Cat Stevens cover)

11. Reason to Believe (Tim Hardin cover)

12. Have I Told You Lately (Van Morrison cover)

13. Sweet Little Rock & Roller (Chuck Berry cover)

14. Proud Mary (Creedence Clearwater Revival cover)

15. You're in My Heart (The Final Acclaim)

16. Hot Legs

17. Maggie May

Encore:

18. Da Ya Think I'm Sexy?

 

 

Charlottesville (VA)

   Aproveitamos a corrida para conhecer um pouco dos lugares. É uma boa forma de fazer turismo, aliamos o esporte, a boa culinária e alguns passeios para explorar a região onde corremos.

   Quando chegamos no hotel, fomos atrás dos folders sobre os atrativos da região. Sempre há uma bancada cheia deles, descobrimos em um folder que aquela região é "The Birthplace of American Wine". Nele, um mapa mostrava a rota das vinícolas da região: Monticello Wine Trail. E para escolher entre as 30 opções?



Trecho do mapa.
Imagem: arquivo pessoal.



   Começamos a fazer a pesquisa: Jefferson Vineyards nos chamou a atenção pela História; King Family se destacou pelo vitivinicultor e enólogo responsável, e Pippin Hill foi uma indicação para almoço por uma das simpáticas organizadoras da corrida.

   Depois da corrida, tivemos tempo de tomar banho, fazer as malas e já era a hora do almoço. Seguimos direto para a Pippin Hill, sabíamos que ela era concorrida, chegamos pouco antes do meio-dia. Lugar lindo, vista para o parreiral, flores, decoração aconchegante, lugar perfeito para passar a tarde inteira. Em uma parte do salão externo acontecia um aniversário. Boa opção para os próximos aniversários. Ficamos por ali, curtindo nossa tacinha (podemos ficar com ela) e aquela tábua de queijos e geleias que vem na medida certa. Experimentamos um sanduba com um presunto caseiro, queijo gruyère, geleia de cebola e Merlot (Croque Monsieur, Virginia Country ham, gruyère, merlot & onion jam, garden herb salad) e finalizamos com uma tortinha maravilhosa de pêssego (faz tempo que eu tava atrás de uma. Olha Lu, achei uma torta de pêssego quase igual a tua!! Bé e Fê, experimentem pêssegos naquela torta maravilhosa de maçã da Casa Torquato).

 

 

 

 

Imagens: arquivo pessoal.

   Ainda tivemos oportunidade de apreciar um desfile de carros de colecionadores. Um deles, um Jaguar, guiado por nada menos que ele (!!):

 

Imagem: arquivo pessoal.

   Um dos donos nos disse que o carro acima tinha participado de um filme de James Bond. Dá uma pesquisada no Google, que você acha.

 

Imagem: arquivo pessoal.

   De lá seguimos para Monticello, a casa de Thomas Jefferson (terceiro presidente dos EUA, autor da Declaração de Independência). Visionário, T.J. foi o primeiro viticulturista e incentivador da cultura nos EUA.
   Para chegar até a casa, estradinhas arborizadas e frescas, curvas sinuosas, um charme de passeio. Pelo tempo curto, não chegamos a fazer o passeio na casa em si, mas podemos ver maquetes, fotografias e algumas informações. Também não fomos na vinícola Jefferson Vineyard, que fica ali naquela região também.

   E atenção para o Heritage Harvest Festival at Monticello em setembro!! Parece muito bom!

 

   No caminho para Monticello, passamos pela Michie Tavern, um delicioso espaço (com o restaurante e algumas lojinhas) que transporta o visitante para o século 18. O restaurante de cenário rústico oferece uma experiência de almoço rico em cultura. O buffet é baseado em receitas do Sul, do período do século 18. Durante os meses mais frios, os visitantes se aquecem em frente à lareira, tomando uma sidra de maçã quente com especiarias, cervejas tradicionais ou vinho.

 

Imagem by Michie Tavern.

 

 

 

Imagens: arquivo pessoal.

 

   Pra finalizar, fomos comprar um vinho na King Family, o enólogo, Matthieu Finot, nasceu na região Côtes du Rhône, na França, e tem um currículo de respeito!

   A King Family é grandiosa, os donos são apaixonados por cavalos, por isso, há uma grande área destinada aos jogos de polo, que acontecem aos domingos. Em todas as vinícolas, é bacana ver os espaços reservados para eventos particulares, sempre há um casamento de sonho. 

Imagem by King Family.

   É isso, em menos de um dia, deu para conhecer muito lugares legais, que merecem mais visitas. Agora, quem sabe, com amigos!

 

 

15km em Charlottesville

   Sexta foi dia de ir para Charlottesville (VA), tínhamos uma corrida de trilha no sábado. Como a cidade ficava um pouco distante (para sair daqui de manhã cedo direto pra corrida), resolvemos dormir por lá (de sexta para sábado). Em Charlottesville, escolhi um restaurante italiano para jantar uma massa, o Travinia. Chegamos no hotel, deixamos as coisas e fomos jantar. O lugar e o entorno eram um charme só, um pequeno shopping aberto com lojas bacanas, sorveteria, cinema, outros restaurantes. Aquele tipo de lugar que dá vontade de ir ficando, emendando um cocktail no outro... gente, e a comida era uma delícia! Felizes e contentes com nosso jantar, fomos descansar.

Isso era um pão quentinho, de entrada. Ah... e uma sangria fresquinha. hehe!
Imagem: arquivo pessoal.

   A corrida era às 8h, até a gente se arrumar, pegar kit, chegar no local... acordamos às 6h. O caminho para o Walnut Creek Park estava tranquilo até demais, chegando no local, poucos carros nos estacionamento. Achei estranho, mas como ainda estava cedo, não me preocupei. Quando fomos pegar o kit, a senhora da organização veio com uma canetinha marcar o número 15 na minha perna. Era para distinguir o pessoal do 15km do pessoal do 7km, mas só tinha visto isso (de marcarem um número na perna ou braço) em triathon. Já me deu um frio na barriga. "Vou ter que nadar?". Bom, quando vi a quantidade de participantes, cerca de 30, comecei a ficar meio tensa. "Como assim? Cadê o pessoal?". Bom, antes da corrida começar, foram dadas as instruções sobre o percurso, e nem os nativos entenderam muito bem. "Vai ali, volta aqui, passa a ponte, vira à direita, segue as placas em azul...". Alguém perguntou: "Essas placas estão bem sinalizadas?". Sim, elas estavam, mas resolvi seguir algum líder.

"Prainha" do Walnut Creek Park em Charlotesville (VA).
Imagem: arquivo pessoal.

   Bom, a galera que entendia da trilha foi na frente, seguimos e, logo nos primeiros quilômetros, subidas de tirar o fôlego. No Km5, eu e Flavio, que corremos o tempo todo juntos, conseguimos passar três pessoas. O que já deu um novo fôlego. Na metade da corrida conseguimos avistar um casal à nossa frente, apertamos o passo até o km9 para alcançá-los. Passamos o rapaz. Perto do km11, Flavio me disse: "Você está em quarto lugar, a moça da frente está em terceiro". Pra quê!! Parece que minha bateria foi recarregada (mais tarde, ele me disse que sabia disso o tempo inteiro e só ia me dizer no finalzinho. Boa estratégia!). Passamos a menina. Dava para manter o pace até fechar a corrida. Chegando perto do km13, vi que já conhecia aquele cenário, era o início da corrida. Mas, em algum momento lá, havia dois caminhos a seguir: um gramado verdinho e uma pista de areia fofa (essa da foto acima). Como não tinha alguma sinalização, segui pelo caminho de areia fofa, não achei que eles iam dar moleza no final, afinal, faltavam mais 2km. Quando vejo, eu tinha ido pro lado errado, coisa de poucos metros, mas o suficiente para a menina chegar em mim. Cheguei a perguntar a ela: "É por aqui???". E ela seguiu pelo caminho do gramado e finalizou a corrida! Fiquei p. da cara!! Primeiro, porque o caminho não estava bem sinalizado; segundo, porque a corrida não tinha 15 km; terceiro, porque por conta disso perdi minha chance de tirar o terceiro lugar. Ah gente! Não tinha prêmio, não tinha medalha, eram poucos participantes, mas eu guardei toda minha energia para completar bem a prova e me acontece uma dessas. Confesso que fiquei frustrada. Mas ok, parabenizei a menina que teve sangue frio de enxergar o caminho certo e seguir até o final. E agora posso dizer: Vamos em frente que eu não vivo disso e o importante é participar, né! hehe!

   O post de amanhã vem com algumas coisas bacanas que conheci em menos de um dia em Charlottesville. Aliás, um lugar muito bom para voltar! Vocês vão adorar! Aguardem! 

Imagem: arquivo pessoal.

 

 

 

 

Viva eu! 2014

   Este ano planejei fazer meu níver no parque. Há algum tempo reservei um espaço super fofo que tem por lá, de frente pro lago, já tinha visualizado tudo.

 

Imagem: arquivo pessoal.

   Com o tema picnic em mente, pedi para a Fefê fazer a ilustração do convite. Para decoração ia usar flores apenas, e o bolo eu também já sabia o que queria.

 

Imagem parcial do convite by Fefê.
Arquivo pessoal.

 

   De uns dia para cá, o Weather Channel só previa chuva e tempestade justamente para a tarde da festa. E o danado não arredou o pé!! Fiquei com medo de dar uma tempestade e cair um vento, e eu ficar lá bem estabanada. Abri mão da novidade e transferi aqui para casa.

   Azamizades, como sempre, abrilhantaram a festchenha. Por aqui, sentimos muita falta da Aline, Lu, Talita, Colette, Birgit, Peggy... Mas fizemos muitos brindes às amizades que ficam para sempre na nossa vida!!! Obrigada, Mari, por fazer o Sandwich Sausage! Obrigada a todos as mensagens, os cartões, os presentes e todo carinho que recebi. Mãe, Irmãs, Pai... obrigada por tudo também! Meu dia realmente foi muito especial!

   Ah... Meus Brigadeiros, "moléstia à parte", estavam divinos! O bolo tava bem bom, só não gostei da cor das brabuleta! Não era isso que eu tinha imaginado, não me identifiquei com aquelas cores indefinidas! HAUAHUAHAUAHA! Pensando bem, as azuis eu curti. No mais estava tudo perfeito! 

 

   Vamos às fotos do festejo! 

 

 

 

 

 

 

Meu vestido amarelo que eu procurava a alguns verões.
Imagens: arquivo pessoal.

 

 

 

Hoover Dam, Grand Canyon, Skywalk

   Las Vegas fica pertinho de uma das Sete Maravilhas do Mundo, o Grand Canyon, então esse é um daqueles lugares imperdíveis que você tem que reservar um tempo exclusivo.

   São várias as opções de passeio, seguindo por regiões diferentes, exigindo mais ou menos disponibilidade de tempo, você pode ir de helicóptero, de busão, com diferentes opções de preço. Nós escolhemos conhecer um pouco da vegetação, do clima, passar pela represa Hoover (entre Nevada e Arizona) e visitar o Skywalk. Alugamos um carro e fomos para a parte West, que fica a 195km de Las Vegas.

   Primeiro, de Las Vegas fomos para Boulder City, cerca de 30 minutos. Nessa cidade fica a represa Hoover e, ao chegar lá, fomos parando nos trechos permitidos para avistar a região. Paradinha rápida, porque o calor no auge do verão não é brincadeira. Me dei por satisfeita quando vi o cenário do filme do Super-Homem, quando ele salva a cidade do rompimento da represa Hoover.

 

 

Imagem: arquivo pessoal.

 

   De Boulder City (NV) fomos até o Condado de Mohave no Arizona para ver de perto o tamanho do precipício. Não há muitas opções de restaurantes e postos pelo caminho, vá com o carro abastecido, leve água e algum lanche fácil (frutas, biscoitos).

   Dentro da reserva Hualapai American Indian Reservation, você pode dirigir até certo ponto, há um estacionamento e a partir dali são feitos os passeios. Entrando neste site: http://www.grandcanyonwest.com/, você vai obter todas as informações que deseja sobre o local.

 

 

 

 

 

 

Imagens: arquivo pessoal.

 

   Bom, sobre a experiência em si, posso dizer: nunca vi cenário parecido, você vai se aproximando e aquelas terras secas vão ganhando cores diferentes, e cores de uma suavidade tão bonita e delicada, contrastando com o tamanho daquelas rochas. Fiquei boquiaberta, é uma beleza exótica, amendrontadora (sim, pois eu tenho medo de altura). Eu queria ver mais, e ao mesmo tempo eu queria sair dali. Achei perigoso, não tem um murinho para conter as pessoas até certo limite, se a criatura vai tirar uma foto e for um pouquinho mais pra trás, já era, um abraço!   

   E quando fomos andar no Skywalk?? Eles dão uma meia pra cobrir o calçado (para proteger o piso de vidro), você veste e vai em frente. Quando saí na portinha, me segurando no corrimão... empaquei!  

Eu tentando me prender na borda do Skywalker de qualquer maneira!
Me deixaaa!!!

HAUHAHAUHA! Tinha uma alemã atrás de mim, falei: "Pode ir!". Ela não queria sair atrás de mim, porque se fosse "me ultrapassar", tinha que passar pela parte envidraçada (pois, embaixo do corrimão tem a estrutura e, psicologicamente, você se sente mais seguro). Sério, eu quase voltei! Mas, nada como uma mão parceira a nos puxar para o meio do abismo! HAUHAUAHUAHA! Tirei até foto... e sorrindo! (não pode levar câmera, é claro que cobram pelas poses. Umas 6 aproximadamente! HAUHAUAHA! Ufa!). Mas não olhei uma vez para o chão. Tá aí o registro, foi sofrido, mas eu fui. hehe!  



Aquele momento que você se pergunta:

O que é que eu estou fazendo aqui!!!

Imagem: arquivo pessoal.