Fomos
passar o Natal em Nova Iorque, nesse período do ano que a gente quer estar
perto da família, curtindo uma praia e uma caipiroska, mas não é possível, a
gente fica meio carente... Por isso, nada como estar no meio daquele mundão de
gente, vendo aquele movimento, as vitrines.
Chegamos
e fomos direto almoçar no Hometown BarBQue, impossível não voltar lá! Ambiente
tranquilo para ir com João, e a comida é muito boa mesmo. Fácil estacionamento.
De quebra ainda dá pra ver a Estátua da Liberdade, bem de longe, mas já tá bom.
Depois pude conhecer um centro gastronômico (Dekalb Market) no centro do Brooklyn, fui mais
para dar uma olhada no ambiente e pegar uma sobremesa. Apesar de ser bacana, muito
empenho para voltar, posso encontrar alguns dos comes de lá em Manhattan.
Depois fomos dar um passeio de carro pelas casas iluminadas de um bairro do Brooklyn, até
dava para estacionar e caminhar, mas daí começou a chover, preferimos o conforto
do carro. hehe!
Imagens: arquivo pessoal. |
Domingo
caminhamos umas 20 quadras para ir até o Eataly, como nosso hotel (Radio City
Apartments) tinha cozinha, mesinha e cadeiras, resolvemos fazer a Ceia de Natal
por lá. Já fomos jantar fora no Natal algumas vezes, mas daí acaba o jantar e
parece que acaba o Natal. Na verdade, escolhi o hotel já pensando nisso, e
também na localização, queria ficar perto das vitrines da 5.a Avenida
e do Rockefeller Center. Coincidentemente dois casais de amigos também foram
para NYC, e combinamos de passar o Natal todos juntos.
Bom, voltando ao Eataly... João dormiu no meio do caminho, deu tempo de passar na Flying Tiger (lojinha de coisinhas que eu adoro) e de lá fomos almoçar. Pegamos senha para almoçar no restaurante de massas que sempre vamos, mas vi outra opção que nunca tínhamos ido, Baita no Rooftop. Perguntei se dava para ir com carrinho de bebê e se tinha fila, dava para ir tranquilo e não tinha fila alguma. O ambiente bem gostoso, várias cervejas, coqueteis, tinha um menu com polentas. Pra quê, né! Adorei! João tava dormindo num sono lascado, até enrolamos no almoço para ver se ele acordava. Que nada, tava ali no quentinho. Só que depois para encontrar comida para ele, na volta, não ia ser tão tranquilo, tava muito frio, a gente ia querer voltar mais rápido. Tivemos que acordá-lo. Acordou, meio perdido ainda, pediu "papa". A polenta chegou quente, o bicho não sabe esperar. HAUHAUHAHAUHA! Só sei que comeu quase o prato de polenta inteiro. Daí na hora de ir embora, já alimentado... queria porque queria saracotear. Já tava um tempão no carrinho, difícil manter agora. Só sei que foi o primeiro xilique público que vivenciamos. Não tem o que fazer! Você tenta conversar, tenta perguntar o que quer... daí Flavio fala, eu falo... chega uma hora que o máximo que a gente consegue é ir empurrando o carrinho, enquanto Flavio se vira num homem polvo pra conseguir segurar. Daí você faz aquela cara de paisagem, todo mundo parece que tá te olhando... mas fazer o quê? Só sei que fiz as compras pra Ceia, voando. Conseguimos botar João no carrinho e naquela altura do campeonato pegar um metrô ou um táxi era mais difícil do que voltar a pé. No meio do caminho, João tava mais tranquilo, depois de ter jogado as botinhas pro alto umas centenas de vezes. Paramos numa bakery (Maison Kayser) que eu tinha visto na vinda, e compramos um Bûche du Noel, aqueles rocamboles lindos enfeitados para Natal. A Ceia de Natal foi uma delícia, na companhia dos amigos ficou melhor ainda.
Bom, voltando ao Eataly... João dormiu no meio do caminho, deu tempo de passar na Flying Tiger (lojinha de coisinhas que eu adoro) e de lá fomos almoçar. Pegamos senha para almoçar no restaurante de massas que sempre vamos, mas vi outra opção que nunca tínhamos ido, Baita no Rooftop. Perguntei se dava para ir com carrinho de bebê e se tinha fila, dava para ir tranquilo e não tinha fila alguma. O ambiente bem gostoso, várias cervejas, coqueteis, tinha um menu com polentas. Pra quê, né! Adorei! João tava dormindo num sono lascado, até enrolamos no almoço para ver se ele acordava. Que nada, tava ali no quentinho. Só que depois para encontrar comida para ele, na volta, não ia ser tão tranquilo, tava muito frio, a gente ia querer voltar mais rápido. Tivemos que acordá-lo. Acordou, meio perdido ainda, pediu "papa". A polenta chegou quente, o bicho não sabe esperar. HAUHAUHAHAUHA! Só sei que comeu quase o prato de polenta inteiro. Daí na hora de ir embora, já alimentado... queria porque queria saracotear. Já tava um tempão no carrinho, difícil manter agora. Só sei que foi o primeiro xilique público que vivenciamos. Não tem o que fazer! Você tenta conversar, tenta perguntar o que quer... daí Flavio fala, eu falo... chega uma hora que o máximo que a gente consegue é ir empurrando o carrinho, enquanto Flavio se vira num homem polvo pra conseguir segurar. Daí você faz aquela cara de paisagem, todo mundo parece que tá te olhando... mas fazer o quê? Só sei que fiz as compras pra Ceia, voando. Conseguimos botar João no carrinho e naquela altura do campeonato pegar um metrô ou um táxi era mais difícil do que voltar a pé. No meio do caminho, João tava mais tranquilo, depois de ter jogado as botinhas pro alto umas centenas de vezes. Paramos numa bakery (Maison Kayser) que eu tinha visto na vinda, e compramos um Bûche du Noel, aqueles rocamboles lindos enfeitados para Natal. A Ceia de Natal foi uma delícia, na companhia dos amigos ficou melhor ainda.
Imagens: arquivo pessoal. |
No
dia 25, muita coisa fechada em NYC. Até para uma próxima ida, é uma boa ideia
voltar no dia 25. Porque se você quer ir a um bom restaurante, um museu, enfim,
um lugar bacana, provavelmente ele vai estar fechado. Flavio ficou com João e
eu aproveitei para ver as vitrines da 5.a Avenida com mais calma, tirar fotos e
tal. Almoçamos no Rockefeller Center, que estava com os restaurantes abertos. E
depois disso ficamos curtindo o frio no hotel mesmo. Dia seguinte, dia de vir
embora, uma passadinha no Dominique para pegar um chocolate quente, um café,
uns doces para trazer pra casa. E foi esse nosso Natal.
Imagens: arquivo pessoal. |
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