"Mais que uma saudação, Aloha significa um estado
de espírito. É uma atitude de compartilhar boas energias. E disso, o povo
havaiano entende muito bem" (GLOBO, 2015).
E esse estado de espírito toma conta da gente assim
que descemos do avião. Esperando por um colar de flores, de preferência
entregue pelo Sr. Roarke e pelo Tatoo, já sentimos o cheiro das flores assim
que pisamos no aeroporto. Infelizmente só vi empresas de turismo entregando os
colares. Sem problemas, comprei um para mim de flores jasmim-manga. E esse
delicioso aroma já aqueceu meu coração e emocionou, há uma árvore de
jasmim-manga na frente da casa da minha mãe, em Imbituba. Minha vó plantou e
minha mãe cuida com todo carinho, cresci com esse cheiro. Antigamente, também
tínhamos hibiscos em toda lateral, acompanhando todo o muro lateral. Enfim, a
cor e a beleza das flores me chamaram a atenção. Terra rica!
Colar com flores jasmim-manga. Usei na chegada e depois deixei na estátua do Duke. Imagem: arquivo pessoal. |
Comprei flores artificiais para por no cabelo. Essa é natural. Imagem: arquivo pessoal. |
Pegamos nosso carrinho e paramos no primeiro Walmart
(HAUAHUAHA!), gêneros de primeira necessidade saem bem mais barato longe dos
pontos turísticos. Só para você ter uma ideia, uma camisa hawaiana sai por 20
dólares no mercado; a mesma camisa sai por 58 dólares nas lojinhas em Waikiki.
Fora que já achei várias coisinhas fofas. O café também tem um preço bom. O colar de flores pode ser encontrado por lá também, fica na geladeira, fica na seção de frios. HAUHAUAHAUHAUA!
Ficamos no Pacific Beach hotel, da sacada uma
imensidão azul e o grandioso Diamond Head (um vulcão de mais de 200 mil anos extinto).
Avistamos barreiras de concreto formando piscinas, precisava checar de perto a
qualidade da água. Quando fomos caminhar pelo calçadão, pude avistar cardumes e
as ondas quebravam na murada, sempre renovando as águas da piscina. Era ali
mesmo que eu ia me divertir muitos outros dias. Inclusive, comprei até uma boia.
Meu, se você gosta de ficar naquelas piscinas de parque de águas bem à toa, aqui
você vai esquecer da vida.
Imagem: arquivo pessoal. |
No primeiro dia, ficamos por ali mesmo. Do Brasil,
estávamos há 7 horas de diferença; de Maryland, 6 horas. Um coquetel no Duke's fechou
nossa noite. É bem concorrido à noitinha, mas no deck não precisa entrar na fila de espera, é só pegar a primeira mesa que vagar.
Famoso Mai Tai. |
Imagens: arquivo pessoal. |
Uma pequena nota, fomos para a ilha de Oahu, Honolulu
é a cidade e capital do estado norte-americano do Hawaii. Waikiki é um bairro
em Honolulu.
Segui o roteiro de viagem da Lucia Malla, com as dicas
preciosas da minha amiga Dani Marchi (fizemos Publicidade na PUCPR, fui reencontrá-la
em um luau em Waikiki. Casal muito querido, Dani e James). Se você precisa de
dicas bacanas, além de fotos lindas pelos states, é só seguir o Instagram da Dani: @vida.la.fora.
Bom, gente, não vou repetir todo o roteiro aqui, mesmo
porque não consegui fazer todos os pontos e são tantas praias e tantos nomes
que eu só lembro dos pontos que parei e desfrutei. Aqueles que passei os olhos
numa breve parada vão ficar na memória, guardados só comigo. Então, segue só um
breve resumo e as fotos que dizem tudo (tirei 1000 fotos, mas meu número limite para álbuns são 100 fotos. hehe! Pequena amostra do álbum em breve.).
Acordávamos todos os dias pelas 6h, um jogging até a
Diamond Head Beach. Gente, aquele calçadão de Waikiki vai fazer vc lembrar de
alguma praia movimentada que você gosta, dá pra se sentir em casa. E a
subidinha beirando o Diamond Head também tem traços familiares. Delícia!
Depois desse passeio diário, comprávamos abacaxi... muuuuuuito bom!
Bem docinho!
Sexta percorremos o lado leste, destaque para as dicas
da Dani: Kailua e Lanikai e o restaurante Uahi Island Grill, adorei esse
restaurante, preço excelente, suco de abacaxi. Estacione ali no Whole Foods, se
precisar de alguma coisa de mercado, já aproveita. A noite foi de reencontro no
luau do Hilton, depois brindamos no Yard House, mais de 180 tipos de cerveja.
Imagens: arquivo pessoal. |
Sábado seguimos para North Shore (fomos até Kahuhu, Noroeste
da ilha), passando no Dole Plantation (plantação/museu/lojinha de abacaxi).
Pouquinho antes de chegar a Pipeline, paramos no trailer brasileiro (ok, Flavio, food truck! hehe). Coxinha
frita na hora. hehe!
Um prato delicioso naquela região é o camarão
trabalhado no alho, com arroz. Você vai encontrar nos trailers em Kahuhu. O
Giovanni's é o mais concorrido, se achar que a fila tá muito grande por lá,
vá no Fumi's.
Imagem: arquivo pessoal. |
Imagem: arquivo pessoal. |
Camarão do Fumi's. Imagem: arquivo pessoal. |
Domingo ficamos de molho na nossa grande piscina de
água salgada. Comemos o camarão da barrinha em frente ao nosso hotel. Por lá
tem um cartaz: "pra quê ir até North Shore, se o melhor camarão está aqui?". Ali
na barraquinha, eles vendem a croissada (uma mistura de donut local com croissant,
não sei quem nasceu primeiro: o cronut do Dominique Ansel ou o croissada)
recheado com creme. Tamanho pequeno, boa sobremesa para experimentar.
Segunda foi momento de história, fomos para Pearl
Harbol e visitamos o navio-museu Missouri. Só para visitar o navio de ponta a
ponta, calcule duas horas. À tarde, voltamos para North Shore, momento de parar
por mais tempo em alguma praia que você mais gostou. Visitamos um parque em Waimea,
para ver uma cachoeira, bonito lugar, vale para fazer a digestão. Depois
preferimos curtir a praia de Waimea, estava uma delícia!!
Imagens: arquivo pessoal. |
Terça voltamos para o lado leste (fomos até o ponto
perto do Kualoa Ranch), passamos por um market de macadâmias. Bom pra ver
coisinhas. Depois voltamos para poder almoçar denovo no Uahi Island Grill.
Sério, vale muito a pena! E no caminho demos uma parada no templo budista,
lindo! Acendemos nosso incenso e seguimos.
Imagem: arquivo pessoal. |
Curtimos nosso final de tarde em Waikiki, sempre com
drinks no Duke's.
Quarta foi o dia da despedida, com direito a fotos do
caminho feito pelas manhãs e um delicioso açaí à beira-mar. Amei muito tudo
isso!
Imagem: arquivo pessoal. |
Coisinhas que vi:
- Gente, nunca vi tanto japonês junto!! Os cardápios são em japonês too. Conversamos com uma senhorinha e ela disse que são por volta de 8h de viagem de lá.
- Tinha uma aula de spinning de frente pro mar, fui lá perguntar quanto era, dois dias 70 dólares. Eles não perdoam turista! Desisti.
- Tinha uma aula de spinning de frente pro mar, fui lá perguntar quanto era, dois dias 70 dólares. Eles não perdoam turista! Desisti.
- Assistimos a uma gravação de cena do Hawaii 5.0, o
ator era um toco. Não tirei foto não, achei o diretor muito estrela dando Tchau
pro ônibus de turismo cheio de japa. HAUAHUAHAUA!
- Comprei banana-maçã!! Aqui pros meus lados só tem um
tipo de banana.
- Comi a Hula Pie do Duke's só porque vi na TV, mas não é Ohhhh!
- Descobri no Uahi (olha eu falando do restaurante
denovo) que o Guy Ferri esteve por lá. Adorei isso!
- As casinhas quem mantêm a arquitetura original, marcadas como "Historic Residence" são fofas! Poderia passar um bom tempo visitando uma a uma. Estou preparando meu álbum, depois deixo uma amostrinha por aqui.
- Assistimos a um triathlon no domingo, só pra sentir a energia dos atletas e ficar na vontade.
- Assistimos a um triathlon no domingo, só pra sentir a energia dos atletas e ficar na vontade.
Quando estava indo embora, lá do alto, avistando toda
aquela lindeza azul, me deu uma saudade e uma tristeza de deixar um paraíso
para trás. O voo direto de 8 horas e meia até D.C. foi tranquilo (bem melhor
que o da vinda, que deu uma paradinha no Texas). Mas, tudo bem, hora feliz de
voltar para casa e de sonhar com o próximo destino.
Mahalo!
Mahalo!