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segunda-feira, 11 de fevereiro de 2013

Bon Jovi e afins


   Domingo de carnaval... dia de ver Bon Jovi em Washington. Gente, Bon Jovi é meu ídolo do final dos anos 1980. Desde que ele tinha aquela cabeleira, eu já achava ele o "máaaquissimo"!! Lembro que eu amava I'll be there for you. É uma música compridaaa, e quando tocava nas festinhas americanas, a dancinha não acabava nunca. Uma vez numa festinha lá em casa, um vizinho veio em minha direção bem na hora da música, não entendi o que ele me falou, mas fui puxando o menino pra dançar. Terminando a dança, ele saiu rapidinho em direção ao toalete, parecia apurado. Até hoje me pergunto se ele veio me perguntar onde era o banheiro ou se ele tinha me tirado para dançar aquela música comprida. HAUHAUAHUAHA!
   Acordamos mais tarde, comecei a pesquisar um museu dos vários que têm em Washington. O American History Museum (http://americanhistory.si.edu/) me atraiu, anotei endereço, horário.
   Almoçamos por aqui, no Chipotle (www.chipotle.com), é um restaurante mexicano de rede. Você monta seu prato, entre as opções estão: carne (frango grelhado, ou um picadinho com molho mais picante, ou carne de porco), arroz, feijão (preto ou marrom), salada e molhos (típicos mexicanos, só coloquei aqueles tomatinhos picados e alface). Você pode optar: comer no bowl (um recipiente) ou embrulhado numa tortilla. Substitui um pouco nosso almoço trivial.
   Prontos para pegar a estrada, apenas 1h20 até lá... viagem tranquila. Primeiro localizamos o museu, depois o estádio (Verizon Center) onde seria o show. De um lugar a outro, 10 a 15 minutos caminhando. Resolvemos deixar o carro perto do estádio, achamos uma vaga praticamente na porta! Depois fomos caminhando até o museu, adoro essas explorações de cidade à pé. Vi muitos corredores na rua. Delícia de cidade plana, boa para correr.
   Chegamos perto das 16h no museu, como ele fechava às 17h30, só tínhamos 1h30 para os três andares. Mesmo assim deu para ver um pouco da história das guerras (Preço da Liberdade), os vestidos das primeiras-damas, os sapatinhos da Dorothy, a cozinha da Julia Child, as luvas de Muhhamadi Ali... pertinho dos sapatos da cubana Celia Cruz (¡Azúcar!).
   Voltaremos, com mais tempo, para poder ler e explorar os detalhes. E olha só que beleza: é de graça!!



"Sapatinhos" da Michele.

 
Vestido da Jacqueline Kennedy.


Luvas de Muhhamadi Ali e sapatos da Celia Cruz.
Yo viviré!

Os famosos sapatinhos vermelhos da Dorothy do Mágico de Oz.

 

   Enfim, fomos para o estádio, momento mais esperado do dia. É a segunda vez que vou num ginásio desses, é enorme, muitas arquibancadas, boa visão de todos os pontos (talvez nem tanto pro pessoal que fica na parte de trás do palco), telões.
   Bon Jovi pisou no palco todo de black, naquelas jaquetinhas que lhe caem muito bem. Aliás, ele e toda a banda mantiveram o corpitcho em forma. Que gosto que dá ver: a pessoa só melhorou com o passar do tempo! Energia, simpatia. Bon Jovi foi atento com todos, cantou pro pessoal que ficou na parte de trás do palco, dançou, deu umas requebradinhas fofas, trocou de roupa (jaquetinha branca e camiseta vermelha). Ouvimos músicas do novo trabalho (gostei da Army of one), músicas velhas de guerra, teve bandeira do Brasil extendida no meio da galera. Sonzera mesmo! Tivemos o privilégio de assistir o primeiro show da turnê (o show de Connecticut foi cancelado por causa da forte nevasca). A última música (Livin' on a prayer) levantou a moçada. Só faltou I'll be there for you. hehe!
 
Imagem via: <www.bonjovi.com>.
 

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